O
Algodão: é a opção mais barata e prática, mas deve ser usado
somente em casos de emergência, pois não oferece uma proteção adequada. O
algodão atenua discretamente o volume, principalmente as frequências agudas,
mas o suficiente para evitar aquele chiado (zumbido ou tinnitus) após uma
exposição ocasional, como um ensaio ou um show.
Silicone
Maleável: são feitos, originalmente, para nadadores e são
moldáveis. Proporcionam uma proteção adequada, atenuam mais as frequências agudas,
definindo o ataque e filtrando a reverberação.
Tampões
de Silicone (rígido): permitem um som mais natural que os
protetores de espuma. São laváveis e reduzem até 12dB.
Tampões
de espuma: são protetores cilíndricos ou cônicos em espuma
sintética, usados em automobilismo. Basta comprimir a espuma, colocar no ouvido
e deixar que ela volte a sua forma original, vedando assim o ouvido. É um ótimo
protetor, mas filtra muito os agudos, modificando o equilíbrio das frequências.
Reduzem até 30dB.
Tampões
de Cera com Algodão: são similares acusticamente aos de espuma.
Abafadores
(tipo headphones): parecem com fones e são muitos usados para
prática de tiro, em aeroportos e nas indústrias. Reduzem entre 20 a 30 dB e
proporcionam um som da bateria mais agradável.
***Principalmente para
músicos profissionais, e em especial bateristas, o suo de protetores deveria
ser um hábito. No início, a adaptação pode ser difícil, mas trata-se da saúde
auditiva em longo prazo. (Dr. Gustavo Pifaia)
Revista: No tom – ano 6 – nº32
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